
A fratura de quadril acomete cerca de 100.000 pessoas anualmente no Brasil, com relevante parcela de indivíduos idosos. Exatamente por isso, a fratura de quadril é um problema de saúde pública relevante, porque a fratura em indivíduos mais velhos pode comprometer de forma considerável a independência e causar aumento de morbidade e mortalidade.
Parte fundamental da recuperação da fratura de quadril é sua correção cirúrgica.
Nesse contexto, a novidade é um estudo de pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá, que derruba um importante dogma sobre a melhor forma de anestesiar esses pacientes para o procedimento.
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