
Desde o início dos anos 2000 observações epidemiológicas dão conta que indivíduos portadores de asma possuem menos risco de desenvolver tumores cerebrais.
Por mais estranha que a associação seja, a consistência da observação levou pesquisadores a investigarem a associação em busca dos mecanismos subjacentes.
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade de Washington (St. Louis) afirma que desvendou o mistério e fez descobertas que podem direcionar novas abordagens terapêuticas para pacientes com tumores cerebrais.
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