
Estudos mostram que níveis séricos cronicamente altos de colesterol se relacionam com maior risco de câncer de mama (CM) e pior prognóstico da doença estabelecida. Parte dessa relação já foi esclarecida por pesquisadores da Universidade Duke para os CMs positivos para receptores de estrogênio.
Em novo estudo, o mesmo grupo anunciou a identificação de outro mecanismo de promoção do CM pelo colesterol, desta vez envolvendo tumores negativos para os receptores de estrogênio.
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