
A prevenção clínica da doença cardiovascular depende da adequada seleção de pacientes para a terapia com estatinas.
Tradicionalmente, a medição do cálcio na artéria coronária (CAC) realizada por tomografia computadorizada orienta essas decisões de tratamento uma vez que a ausência de CAC é associada a baixo risco cardiovascular.
A novidade é que pesquisadores da Northwestern University agora afirmam que a avaliação do risco cardiovascular é mais complexa do que parece.
Quer saber mais?
Baixe o app e acesse o material completo com link do artigo, além de canais de notícias, eventos e muito mais!
Baixe aqui AppStore