
Imagine uma molécula que seja capaz de reproduzir no corpo os efeitos do exercício sem que seja derramada uma única gota de suor. É o que prometem, guardadas as devidas proporções, pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Em um artigo recente publicado na Nature Communications, a equipe norte-americana narra seus experimentos com o Sestrin (sestrinas).
Os Sestrins são pequenas moléculas proteicas que se acumulam na musculatura submetida ao estresse do exercício. A equipe de Michigan comprovou que os Sestrins são mantidos evolutivamente e que sua presença, independentemente da realização do exercício, é suficiente para fornecer os mesmos benefícios.
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