
Agregados de proteína alfa-sinucleína insolúvel fazem parte da patogênese de distúrbios neurodegenerativos como a doença de Parkinson (DP) e a demências dos corpos de Lewy (DCL). Como consequência clínica, sobrevêm déficits locomotores progressivos por perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra.
Em condições ideais, as células microgliais reconhecem a alfa-sinucleína agregada promovendo sua degradação, ainda que em um processo demorado e de grande gasto energético. Entretanto, os detalhes desse processo não foram descritos.
A novidade é que pesquisadores do Hospital Universitário de Bonn relataram mais detalhes desse mecanismo, em um avanço que pode originar novos tratamentos para as sinucleinopatias.
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