
Pré-eclâmpsia (PE) e diabetes gestacional (DG) são doenças intercorrentes na gestação associadas por estudos a aumento do risco de a mulher desenvolver hipertensão arterial crônica (HAC). Nesse contexto, o parto prematuro (PP) representa um fator de confusão por ser um desfecho frequente de gestações complicadas por essas doenças.
A novidade é que pesquisadores da Escola de Medicina Icahn no Montei Sinai realizaram um estudo populacional com dados dos registros de saúde da Suécia e concluíram que o PP em si é um fator de risco independente para o desenvolvimento posterior de hipertensão.
Curadoria: Dr. Guilherme Rocha, médico especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO.
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