
No contexto de morte de causa cardiovascular, principal causa de mortes no mundo, o acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico tem papel de destaque. A principal opção terapêutica nessa situação é a prescrição da trombólise intravenosa (TI).
Entretanto, uma das contraindicações formais de TI é a existência de aneurismas cerebrais não rotos em face da preocupação lógica, porém não comprovada, de que a TI pudesse precipitar uma rotura e aumentar a morbidade. A novidade é um estudo de pesquisadores da Universidade de Helsinque avaliando essa hipótese.
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