
O câncer de pâncreas é a décima segunda malignidade mais comum no mundo. Entretanto, o fato de ser insidioso, agressivo e diagnosticado tardiamente, faz com que responda por um número desproporcionalmente maior de mortes.
O adenocarcinoma ductal pancreático (PADC) é a forma mais comum da doença, respondendo por 90% dos casos e com sobrevida em 5 anos de apenas 5%. Por todos esses motivos, a doença necessita urgentemente de formas mais eficazes e não invasivas para seu diagnóstico.
A novidade é que uma colaboração de pesquisadores espanhóis e alemães liderada pelo Laboratório Europeu de Biologia Molecular afirma que o microbioma intestinal pode alertar precocemente para a presença do câncer de pâncreas.
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