
Em teoria, o organismo deveria orientar a proliferação de células saudáveis, ao mesmo tempo em que direciona células com proliferação aberrante para a morte. Entretanto, doenças proliferativas como o câncer são a prova de que este mecanismo não funciona todas as vezes e os mecanismos que determinam essas falhas são pouco conhecidos. Ainda em tese, um conceito importante no tratamento do câncer se traduz em inibir a proliferação, mas não a morte celular.
Agora, uma equipe de pesquisa internacional liderada por integrantes do Centro RIKEN para Pesquisa Dinâmica de Biossistemas utilizou experimentos com a mosca de fruta (Drosophyla melanogaster) para investigar os fenômenos moleculares envolvidos na determinação do destino das células cancerígenas. Com isso, conseguiram resolver uma questão chave sobre o direcionamento dos processos de proliferação e morte celular. Além disso, a equipe identificou uma forma de intervir separadamente nos processos, o que abre perspectivas futuras de novas terapias para o câncer.
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