
O tecido endometrial ectópico, ou endometriose, afeta cerca de 900 milhões de mulheres no mundo com uma ampla gama de sintomas, sendo os mais relevantes a infertilidade e a dor crônica. Uma vez que a base molecular da doença permanece desconhecida, o tratamento tem como principais opções a modulação hormonal e o tratamento cirúrgico.
No contexto da necessidade de uma opção não hormonal de tratamento, pesquisadores do Baylor College of Medicine, da Oxford University e University of Wisconsin-Madison e da Bayer AG anunciam a validação de uma base genética para a doença e uma potencial estratégia não hormonal de tratamento.
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