
Uma quantidade adequada de massa muscular no corpo é umas das condições para uma existência saudável.
Algumas doenças neurológicas, a caquexia do câncer, DPOC e o próprio processo de envelhecimento promovem acelerada perda de massa muscular.
Os efeitos desse fenômeno podem ser devastadores na qualidade de vida e longevidade dos portadores.
A novidade é que pesquisadores da Universidade de Houston identificaram uma proteína que pode orientar estratégias que permitam compensar essa perda de massa muscular associada a doenças e melhorar os resultados desses pacientes.
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