
Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Sapienza de Roma e publicado no periódico Epigenetics afirma ter descoberto um potencial biomarcador para a doença de Alzheimer (DA) no sangue periférico.
O estudo foi realizado em um modelo de ratos com DA em vários estágios do desenvolvimento, assim como amostras post mortem de cérebros humanos de portadores da doença, de feto, crianças e adolescentes.
O foco do trabalho foi o gene PENS1, que é sabidamente crítico para o desenvolvimento neural e já havia sido relatado por estudos anteriores como um fator de risco para o desenvolvimento de DA.
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