
A leucemia linfoblástica aguda (LLA) afeta adultos de todas as idades sendo a neoplasia hematológica mais frequente em crianças e adolescentes.
Nesses pacientes, que podem chegar a necessitar de transplante de medula óssea (TMO), estratégias de imunoterapia como o tisagenlecleucel, uma terapia com células T receptoras de antígeno quimérico (CAR-T) visando o receptor CD19, tem trazido cada vez mais esperança de remissão da doença sem a necessidade de TMO.
Nesse contexto, pesquisadores do Instituto Karolinska acabam de anunciar o desenvolvimento de mais uma opção de imunoterapia visando a LLA.
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