
Embora o tratamento radioterápico seja um dos pilares do tratamento do câncer, ele possui suas limitações. A terapia tem como base a utilização de radiações ionizantes, ou seja, com capacidade para liberar elétrons de sua estrutura atômica que irão provocar danos ao DNA das células cancerígenas capazes de levá-las à morte. Por isso mesmo, a profundidade do tumor é uma limitação ao método.
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade de Kyoto e colaboradores no Japão e EUA anunciaram uma estratégia capaz de aumentar a eficácia da radioterapia na profundidade do tumor, o que pode ampliar sua utilização.
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