
Dentro da revolução que o surgimento da imunoterapia do câncer significou para o tratamento da doença, outra revolução pode ser considerada a partir do desenvolvimento da modalidade de imunoterapia baseada em células T com receptor quimérico de antígeno (CAR T).
Nesse tipo de terapia, as células T do paciente são colhidas e processadas em laboratório com a inclusão do CAR para que, após replicação clonal e injeção no paciente, persigam e eliminem especificamente as células cancerígenas.
A terapia é eficaz em induzir remissão duradoura em 30-40% dos pacientes portadores de neoplasias hematológicas, o que, infelizmente, significa que os demais e os portadores de tumores sólidos não se beneficiam. Além disso, em tumores com baixa expressão de antígeno, as células CAR T perdem eficácia antitumoral e têm seu tempo de vida abreviado.
A novidade é que um grupo internacional de pesquisa liderado pela Universidade de Amsterdã anunciou o desenvolvimento de uma nova estratégia CAR T que tem potencial para melhorar esse panorama.
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