
A primeira identificação de placas de proteína amiloide insolúvel nos cérebros dos portadores de doença de Alzheimer (DA) remonta há mais de um século. Desde então, os esforços para tentar tratar a doença se baseiam na tentativa de eliminar essas placas.
A novidade é que um estudo de pesquisadores da Universidade de Cincinnati em colaboração com colegas do Instituto Karolinska anuncia evidências capazes de modificarem todo o pensamento vigente sobre a fisiopatologia da DA e, consequentemente, estratégias de tratamento.
O novo modelo mecanicista para a DA foi suportado por evidências de pacientes do mundo real, fazendo com que a equipe entenda as descobertas como o provável caminho futuro dos tratamentos para Alzheimer.
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