
A principal característica da doença de Alzheimer (DA), e que é critério para o diagnóstico da doença, é a demonstração de depósitos cerebrais de proteínas anormais, mais especificamente placas de proteína amiloide e depósitos neurofibrilares de proteína tau.
Por isso mesmo, o consenso era no sentido de que esses acúmulos proteicos anormais causassem ou se relacionassem com a causa da DA. Grande parte da pesquisa visando a cura abordou a deposição anormal dessas proteínas.
Mais recentemente, estudos têm desafiado o entendimento anterior e aventado outras causas potenciais para a DA. Um desses estudos foi conduzido recentemente por pesquisadores da Universidade da Califórnia e tem o diferencial de ter identificado um promissor alvo terapêutico.
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