
Os implantes dentários surgiram como um salto de qualidade em relação às dentaduras e pontes para a substituição de dentes perdidos por doença periodontal, cárie ou traumatismo. Em geral, o objetivo de um implante é ser uma solução “permanente”, com previsão de durar mais de 20 anos. Entretanto, muitas vezes a doença gengival ou a inflamação local destroem essa expectativa, indicando a repetição deste procedimento invasivo e custoso em períodos tão breves como 5 ou 10 anos.
Pensando em como melhorar este panorama, pesquisadores da Universidade da Pensilvânia desenvolveram um implante inteligente que promete aumentar a longevidade do procedimento.
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