
A depressão e a bipolaridade são os principais transtornos de humor (TH) em significância, sendo o primeiro a maior causa de incapacidade entre 15 e 44 anos. Entretanto, o correto diagnóstico e tratamento dessas condições enfrenta o desafio de não contar com aspectos objetivos a serem explorados.
Habitualmente, o diagnóstico de ambas as condições se baseia no relato do paciente e na avaliação do profissional, ambas impressões carregadas de subjetividade. Além disso, o tratamento conserva grande dose de experimentação e heterogeneidade na resposta, além de não funcionar para todos. Com isso em mente, pesquisadores da Universidade de Indiana trabalham há décadas para identificar biomarcadores sanguíneos que possam direcionar a abordagem dessas doenças.
Por meio de um longo e meticuloso trabalho de acompanhamento, descoberta, validação e aplicação, que envolveu mais de 300 pacientes, os pesquisadores construíram um painel de biomarcadores capaz de fornecer diretrizes objetivas de diagnóstico, inclusive diferencial, risco futuro e até recomendação de terapêutica em transtornos do humor.
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