
Um novo estudo de pesquisadores da Universidade de Washington (St. Louis) coloca em evidência a lipoproteína de alta densidade (HDL) ao sugerir que uma de suas versões protege o fígado contra a ativação de sinais inflamatórios lesivos ao parênquima.
Utilizando experimentos em modelos murinos, os pesquisadores mostraram que uma versão do colesterol HDL produzida no intestino é crítica para interromper um mecanismo de lesão hepática comum a várias doenças clinicamente importantes.
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