
Além do estadiamento clínico e cirúrgico, a direção no tratamento do câncer de mama será dada pelo tipo do tumor.
Tal diferenciação é feita com base em proteínas contidas na superfície das células, como é o caso do HER2, do receptor de progesterona e do receptor de estrogênio (RE).
No caso do RE, sua presença indica resposta tumoral satisfatória à terapia antiestrogênica, ao passo que sua ausência sugere prognósticos progressivamente piores, como é o caso dos tumores triplo negativos, nos quais todas as proteínas estão ausentes.
A novidade é que pesquisadores do Instituto Karolinska identificaram uma proteína que afirmam proteger as mulheres contra a progressão dos tumores RE negativos, o que pode originar novas estratégias para este grupo de tumores de difícil tratamento.
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