
A tuberculose convive com o ser humano há muitos séculos, havendo evidências de alterações pulmonares causadas pelo Mycobacterium tuberculosis (MT) em múmias egípcias com mais de 4.000 anos. Apesar disso, a doença ainda é um importante desafio de saúde pública devido à grande capacidade do germe em se tornar resistente ao tratamento com antibióticos.
Nesse contexto, um novo estudo de pesquisadores Walter e Eliza Hall Institute traz importantes descobertas que podem originar no futuro um melhor controle da doença.
Utilizando modelos pré-clínicos de infecção, o grupo demonstrou a viabilidade de direcionar um processo intrínseco do hospedeiro para auxiliar no tratamento da doença.
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