
Embora não ostente mais a aura sombria de algumas décadas atrás, a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) permanece um importante desafio de saúde pública.
Somando-se as falhas recentes de candidatas à vacina para sua prevenção, altos índices de resistência medicamentosa (22%), baixa adesão à terapia antirretroviral combinada (TARVc) alcançando 46%, alta incidência de efeitos colaterais (83%) e baixa penetração no sistema nervoso central, fica clara a urgência de novas e eficazes estratégias terapêuticas contra o HIV.
A novidade é um estudo conduzido por pesquisadores da City of Hope e da Universidade Griffith relatando resultados encorajadores de supressão do HIV-1 em diversos tecidos.
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